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Poesias-->MARIA, ANA -- 29/03/2003 - 18:50 (JOSE GERALDO MOREIRA) |
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MARIA, ANA
Há essa claridade toda em teu nome
essa cor, esse sorriso -E umas palavras meio
ocultas no verso-
que às vezes mepergunto se há motivos
para sofrer, matar ou morrer, tanto faz
nessa saga que compõem os homens.
Há tanta luz em ti, és tão lúmpem
que já pressinto da noite o fim
havendo sempre para onde ir
como chegar, feito o peregrino
que retorna à casa
em princípios de estaçãO
Maria, Ana, e és plena cor, pleno bordado
de claridade a esmaecer certas sombras
que teimam por continuar
mergulhando em silencio causticante
u alma, um corpo e tantas esperanças
Há essa fragilidade, feito sorriso de menino
diante o incompreensível
e esse feminino indivisível
essa cor quase impossível
que usas, que corre além da blusa
quero dizer: encantando
o que podem meus olhos ver
meu coração sonhar
Foram assim, guerreiros a se perder
multidões a procurar
tentando defender uma cor da tua
uma certa magia no olhar: segredos
Maria, Ana, uma certa claridade
deixando-se chorar |
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