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 | Poesias-->Ao Caírem Nascem Os Mortos -- 02/04/2003 - 01:23 (KaKá Ueno)  | 
	
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"Ao Caírem Nascem Os Mortos"
  KaKá Ueno...01 04 03.
  TNTARTE@AOL.COM
 
 
  Ainda é manhã, 
  um alarme tocou...
  É preciso correr!
  Sem acordar, 
  calçou os chinelos e saiu em disparada...
  Na estrada:
  outros estavam perdidos...
  Juntou-se aos demais.
  Vestida de dormir, 
  pensou...
  deve ser um pesadelo.
 
 
  Enormes maquinas voadoras,
  sobrevoavam às cabeças...
  E pariam gigantes ovos compridos...
  Ao caírem, nasciam os mortos.
 
 
  Porém às feridas maiores,
  eram aquelas de quem se mantinham vivos...
  Vivos para caminharem,
  Fantasmas andante...
  Homens amedrontados...
 
 
  O terror em evolução...
  No presente...
  É a ira dos mais fortes,
  Os arredios seres!
  Um enigma!
 
 
  O anjo maldito volta ao paraíso...
  E em seus palácios,
  Os monarcas e sua autarquia...
  Com sua dinastia, 
  comove o mundo!
 
 
  À ira dos homens que até então,
  mantinha-se adormecida...
  O despertar do ódio...
  O rancor, e a falta de amor.
  Palavras soltas,
  argumentos equívocos.
 
 
  Bem dito seja às palavras do PAPA...
  Que este povo é mesmo tolerante!.
  Além do mais, não são só...
  São também omissos.
 
 
  Há uma essência ludibriante!
  Odores que corrói,
  E são impregnados na inocência das crianças...
  O peso da ironia transportado:
  Conversões...
  Quando às palavras pesam.
  O pacto é quebrado...
  Minha fortaleza está ruindo.
 
 
  Estremecido chão rachado...
  Das pancadas, 
  ao ruir às velhas paredes...
  E sobre elas, 
  ficam caídas às janelas.
 
 
  KaKá Ueno...01 04 03.
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