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Poesias-->Joelho De Girino -- 05/04/2003 - 00:36 (KaKá Ueno) |
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"Joelho De Girino"
KaKá Ueno...04 04 03.
TNTARTE@AOL.COM
Cães que ladrão:
queimaduras de taturanas que matam...
E não deixam a carruagem passar...
Há uma baba preta escorrendo nas veias...
E os cachorros loucos, soltos, rangem!
Ah! Verdes campos dos apaches...
Em nome do pai que deixou para o filho resolver,
Velhas pendengas.
Se à mensagem chegasse,
ao menos sinal de fumaça que fosse...
E se este tão frio e petrificado,
sorriso constante desfizesse?
Intolerância e histeria,
na solidão de cada homem que beija a mão dele...
Ah! Se eu pudesse ver o que há em cada mente,
o que se passa naquele momento...
Então eu beijaria a febre da sua dor.
Mas:
sou tão pequeno do tamanho de um feto...
Joelhos sequê tenho para reverenciar-te...
E este peso que me faz curvo.;
por Deus não é nenhum agradecimento.
Quanto aos meus cumprimentos,
virão outras gerações três ou mais depois de mim...
Só então:
haverá o que relatar...
são às fumaças das chaminés misturando-se,
com às nuvens, tão incolor,
sem cheiro e sem odor...
E no alto dos edifícios:
tantos espiam,
atreva das janelas transparentes...
Só se ouviu um pedido de socorro,
mas, não era nada demais,
Era um filho matando sua mãe...
Talvez, se houvesse solidariedade,
ou, aquele empregado por curiosidade,
com alguma chama de responsabilidade...
Tocasse à porta e depois corresse...
Quem sabe poderia ter-lhe salvo a vida...
Mas, ninguém se importa!
E o corpo fora parar dentro de um saco.
Quando se ouviu falar que,
uma sociedade do mais alto gabarito...
E és que explode às mais bizarras historias.
KaKá Ueno...04 04 03.
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