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Poesias-->Tempestade -- 06/01/2000 - 13:57 (sileimann kalil botelho) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos








TEMPESTADE

S. Kalil Botelho



Noite sem lua. Escuto o mar bravio

Ondas crespas, na praia, espumejando.

Sopra o vento um lúgubre assobio,

Na penedia imensa, sibilando.



O raio fulge, a escuridão riscando.;

Trovões estrugem, eu sinto medo e frio.;

A tempestade ruge, amedrontando.;

Entra na barra, em pânico, um navio.



Vez-em-vez, assim, os elementos

Conjugam-se, por leis desconhecidas,

Pra nos trazer terror e sofrimento.



São piores, porém, e mais sentidas.;

Causam mais dores e maior tormento,

As tragédias das nossas próprias vidas.







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