Usina de Letras
Usina de Letras
292 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 62744 )
Cartas ( 21341)
Contos (13287)
Cordel (10462)
Crônicas (22563)
Discursos (3245)
Ensaios - (10531)
Erótico (13585)
Frases (51133)
Humor (20114)
Infantil (5540)
Infanto Juvenil (4863)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1379)
Poesias (141062)
Redação (3339)
Roteiro de Filme ou Novela (1064)
Teses / Monologos (2439)
Textos Jurídicos (1964)
Textos Religiosos/Sermões (6296)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Engenho e Arte -- 15/04/2003 - 08:23 (Clóvis Campêlo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Quero morrer no fim da vida

qual chama suave que se apaga

ao sopro de uma brisa vaga,

final transmutação contida.



Qual brasa que afinal esfria,

viga que cede sem açoite,

naturalmente como a noite

substitui a luz do dia.



Naturalmente como a água,

que sempre nos mares deságua,

em vapor para o alto parte.



Quero morrer no fim da vida

e pra ser breve a despedida

me dê a vida engenho e arte.



Clóvis Campêlo é fotógrafo e escritor.

E-mail:cloviscampelo@bol.com.br.

Site: http://cloviscampelo.vilabol.uol.com.br/portifolio.html.

Poema publicado no jornal Folha de Pernambuco, Recife, em 15 de junho de 2001.
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui