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Poesias-->Perpendiculares -- 09/09/2000 - 17:00 (Marcello Shytara) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Perpendiculares



Vejo adiante sempre uma reta

Mas nem tudo vejo nesta aresta

Imensa, infindável... inalcançável

Nesta reta projetam-se diferentes perpendiculares

Atuando sobre mim tua força centrifuga...

Quando dou por mim, já cruzei fronteiras ímpares:

Essas de habitante único,

Que vive em planos diáfanos.

Sim... São vários planos, mesmo!

Quando enfim chega a nossa intersecção

Percebo...

Estamos mais longe, vivendo a esmo...

Ele se vai com seu insano dialeto

Viro-me ainda para fita-lo

Penso...

Há muito que dele desistiu a morte

É neste momento que grito ao forte!

—Porra! De que me serve amadurecer,

pois, quando me torno erudito.;

relaxam-se meus músculos?

Sigo também em meu dialeto insano...

Imaginando o quanto melhorar podia

Se ao jovem pudesse levar

Toda essa minha ciência

Mas minha estrutura física

Mascara minha juventude empírica

Afastando-o de mim...

É por isso que sigo caminho este

Buscando encontrar oval neste

Minha pedra filosofal!

Enquanto isso a engrenagem viva

Continua em sua rotação permanente

E novamente tudo se repete...



Shytara

22/07/00









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