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Poesias-->TROVAS II -- 11/09/2000 - 01:12 (Nelson de Medeiros Teixeira) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Quem mede a extensão da verdade,

só no metro da paixão,

acaba encontrando saudade,

medida da solidão!



Eu te amo doce princesa,

Sei que sempre vou te amar!

Te tenho na natureza,

como as ondas tem o mar!





Segue o rio caminhando,

com destino certo ao mar.

Vai com minh!alma sonhando,

na certeza de te achar.



Água, pedra, mato e frio,

desce tudo de arrastão.

Só não desce neste rio,

minha infinda solidão!



A dor é como a enxurrada,

que passa limpando a terra.

Passa, mas deixa marcada,

a lição que nela encerra.



Na busca da perfeição,

ninguém se exime da lei.

Quem sofreu na escravidão,

algum dia será rei!



Nada na vida é acaso,

Acaso é coisa do nada.

Por isso que todo caso,

é cena já reprisada!



Nelson de Medeiros Teixeira





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