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Poesias-->soneto de não-amor -- 27/05/2003 - 08:30 (Clóvis Luz da Silva) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
a morte é produzida ao som de afagos

no ser que se corrói em beijo traidor

e em laços de ternura e outros tragos

de mentira em torno da sublime dor



que é viver em angústia lancinante,

buscando sempre um olhar de flor,

ou, dos lábios divinais do ser amante,

a inércia do tempo sob um puro amor.



vejo sempre o sol desse abandono

aumentar no peito a força da semente

que, no coração produz o sono



e a morte quando faz crescer a ânsia

de quem tanto amou e ódio agora sente

por sentir-se um tolo, vil, sem importância.

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