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Poesias-->Indiferença -- 10/06/2003 - 09:15 (Marcos Allan Ferreira Gonçalves) |
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Unindo a canção ao vento,
Tão alto pensamento...
Inundado de sentimento,
Uma loucura qualquer...
Fez-se teu segredo,
De jeito furtivo, o mêdo...
A vida transborda,
Um cálice... o âmbar... o puro fel.
Peito dolorido.
Tua forma é saudade,
A lhe tocar os seios e a face...
A distância é notória emtudo que pode.
De intenso não é muito,
O momento oportuno...
De poucas posses,
Tudo perdido...
Aventuras... loucuras... tristezas...
As lágrimas florescem.
Não é permitido chorar... pranto contido.
Traído pela paixão,
A covardia contém a paz no peito,
O desafio é dizer que te amo...
Condenado,
Traído,
Acovardado,
Desafiado...
Esse é o preço.
Não alimentar a fantasia sobrepondo sonhos.
Dribralar a desilusão,
Como ao infinito,
A tormenta,
Um capítulo de incertezas...
Falta razão,
Falta sobreviver.
A ternura... só o que restou...
Dúvidas!... manipula o desejo...
Compassivo os sentimentos,
Cego esse amor...
Indiferente do que somos!... |
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