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Poesias-->M.R. O obscuro em concretos -- 17/09/2000 - 01:00 (Erika Bernardo Viana) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
As paredes fixas, tornaram-se móveis, ripas.

O assoalho, cimento das calçadas... forrado,

sob móveis... sucatas...pessoas,

moradias,...acampamentos,...aglomeração,

Lixo,....cidades....selvas... escondidas no concreto.



Uns protegem-se da noite,

sentem-se seguros e sonham.

O manto negro adormece a cidade,

Com o romper do sol no firmamento,

nasce um outro dia,

sem esperanças, sem garantias.



A lei da vida é a valentia, quem desconhece os segredos da noite,

intimida-se.... espanta-se ...

é o submundo, a pobreza que fingimos não perceber

vivem somente o espaço, o ontem e o amanhã não existem .





Erika Viana

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