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Poesias-->VELHO ENÍGMA -- 30/06/2003 - 10:17 (MARIA HILDA DE J. ALÃO) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Inferno onde vivem as almas atingidas,

Mentira revestida de verdade aparente

Que medra entre as pessoas lentamente

Como hera, fechando as saídas.



Velho enigma jamais esclarecido,

Aranha que tece enredando gente.

Bafo incandescente de negra serpente,

É o Demo, pelos homens, temido.



Grande é a tormenta que não se avalia o dano.

Quem é vítima, dos outros, perde o respeito,

E, às vezes, morre como Desdêmona



Inocente, gritando ao mundo o fatal engano.

Veneno, sem antídoto, corroendo o peito,

É o FUXICO, inventado pela raça humana.



30/06/03.











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