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Poesias-->Soneto de Ana -- 01/07/2003 - 13:36 (Paulo Pereira) |
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Soneto de Ana
Ah! E depois de pensar ruidosamente
A ausência de nudez, entussiasmo-me
A narrar em palavras de toda a leveza
E em exclamação, simplificando Ana
Obriga-me a ter formas estereotipada
Do preconceito estúpido, levada
Por uma mesma vulgarização desnuda
Errantes, libertadas em mi por Ana
Ah! Infelizmente é inútil imaginar
Os efeitos literários, os contornos por
Ana traçados em Ana
Ó Ana tão fria e tão lírica!
Falsamente, desnuda-se da túnica
Abrindo-se esotericamente à paixão
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