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Poesias-->Não há -- 13/07/2003 - 13:29 (Clarissa Borba Batista Macedo de Azevedo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Ainda que o céu

torne-se azul ao ar,

invadindo do espaço – o véu,

poetizando tudo ao brilhar,



Ainda que flores,

rosas, cravos, orquídeas

sejam alento de amores

ou omitam as perfídias,



Ainda que a brisa

faça do rosto um sorriso,

que seu toque impreciso

seja mais que uma carícia,



Tudo, tudo já não basta!

É infeliz quem tudo vê,

de tudo pode desfrutar,

conhece do mundo o porquê,

mas não tem a quem amar!



De que adianta,

saber da rosa o perfume,

ter aos pés o céu que lume,

sem ter amor, sem amar?



07/06/2000

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