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Poesias-->20. JESUS E A FORMIGA -- 02/08/2003 - 06:25 (wladimir olivier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Pedimos ao bom irmão

Que não queira, neste dia,

Preencher as três folhinhas:

Só vai me dar alegria.



Este nosso atrevimento

Tem uma razão de ser:

É que o nosso horário de hoje

Atenção vai merecer.



Sabemos dos compromissos

P’ra este dia e p’ra amanhã.;

Portanto, não fique aflito,

Parecendo com a terçã.



Apesar de poucos versos,

Nos fizemos entender,

Vamos, pois, mudar de rumo,

Para o exercício crescer.



A habilidade poética

Já começa a florescer,

Embora tão-só estejamos

Poetando p’ra saber

Donde podemos tirar

Isso que vamos dizer.



É muito rico este solo,

Dá milho, arroz e feijão.;

Produz também certa rima

De pouca conceituação...



Que carícia para o ouvido

Ter a voz aveludada,

É mesmo assim, caro amigo,

Que vencemos a parada.



Se podemos encontrar

Espíritos mui famosos,

Também iremos cantar

Feitos bem esplendorosos:

Comecemos por Jesus,

Cuja vida nos seduz.



O bom Mestre, certo dia,

Viu minúscula formiga,

Conduzindo grande folha.

— Este conto é à moda antiga.



Ele disse ao bom bichinho:

— “Que fazes sob tal sol?”

— “Conduzo o nosso alimento,

Em lugar do futebol.”



— “Mas não é mais divertido

Assistir televisão?”

— “Certamente, bom amigo.;

Mas depois da refeição.”



Assim, Jesus confirmou

O que sempre suspeitara:

Vão os bichos ensinando.;

Isto não é coisa rara.



Já chega, bom amiguinho.;

Deixe o resto p’ra depois:

Deus não criou este mundo

Em um dia, nem em dois...



O meu primo José Bento

Era amigo da folia,

De tanto andar ao relento

Morreu de pneumonia...



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