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Poesias-->Noturno -- 02/08/2003 - 18:55 (Leon Frejda Szklarowsky) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
NOTURNO



Leon Frejda Szklarowsky





Tic, tac...,tic, tac..., tic...

A dança monótona

Das horas perdidas

Na garoa noturna

De inverno paulista,

Bailando nas sombras

Varonis ( e ) desertas...

Triste sinfonia

A anunciar a aurora

D’uma sociedade,

A felicidade

Última! Manhã...

Bonde compassado

A quebrar a frágil

Jangada dos sonhos

Meus! Paralisar

Me os sentidos frouxos...

Confundir os sons.

Tic, tac...tic...tac...tic...

A dança monótona

Das horas perdidas

Já não mais existe...

Tic, tac...tic,tac...tic.

Paredes glaciais,

Monstros insensíveis à

Minha alma de dor!



Oh! Mulheres cruéis!

Deixai-me partir em

Busca de vossa alma!

Deixai-me soprar

As fingidas cinzas

De vossa pobre alma

E buscar convosco

Mais pura e singela.



Adeus, cabaré.

Não mais te verei,

Não mais sentirás

Meus noturnos pés

Pisando-te leve,

Tuas luzes vorazes,

..............................

Não mais te verei!

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