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Poesias-->Tom Jobim por Dalva Cardoso Sampaio -- 05/08/2003 - 03:29 (m.s.cardoso xavier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Tom Jobim

Dalva Cardoso Sampaio*



Tom, abre os braços

E canta a última esperança

Quando encontrar Luisa,

Não perca o amor que o tempo

Levou

Escreva aquela canção pra fazer feliz

A quem se ama

Pois, existem tantas promessas de vida

Em nossos corações

Você bem sabe, que é impossível

Ser feliz sozinho

Quando você vai ao Jardim Botânico e vê

O Corcovado de braços abertos

Desenha flores e canta junto com o sabiá

Compondo a vida,

Em suas canções, com toda essência

Depois das “águas de março”

Quem sabe, suas borboletas azuis,

Sobrevoarão flores que irão dizer:

- Tom, eu sei que vou te amar por toda

a minha vida.



(*) Poetisa carioca, de origem portuguesa. Publica em diversas antologias nacionais e européias. Este poema foi transcrito do livro de sua autoria: “Jardim dos Sonhos”.

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