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Poesias-->Na indolência secreta das chuvas -- 12/08/2003 - 08:52 (joão manuel vilela rasteiro) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Na indolência secreta das chuvas

a imobilidade fulminante das linhas

dilatada em cúpulas opacas e esparsas

onde uma palavra polida aflui

sobre um animal condenado ao sacrifício

porque é o limite soberano do milagre.



Porque ele é a distância da luz

a língua é um corpo que se levanta

pela dilatação de lasciva saliva

que modula a palavra iluminada

um corpo nu do espaço iluminado.



in,"As linhas soberanas" (inédito) - 2003
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