Ainda hoje eles fazem o que querem, nos matam de fome,nos ferem. Mas, mal espero pelo dia que ainda vai nascer. Já posso sentir a estação, a madrugada que vem pelas janelas acesas, sob o sol, que ilumina a escuridão.Outra oportunidade para plantar no chão.
Agora eu só preciso de você meu irmão, pois dando-nos as mãos reconstruiremos esta nação. Antes que percamos a consciência da razão, antes de deixarmos de acreditar nesse vão, antes do Estado nos induzir por completo a essa insana ilusão, de que só vive a vida, quem tem a fração.
Se deixarmos que a liberdade perca as rédeas da situação, amanhã, com certeza não seremos nem sombra de civilização. E o sonho deixará de existir ao persistirem os erros... as dores, os horrores dessa mísera versão.