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Poesias-->Manhã -- 29/08/2003 - 00:51 (Carlos Frederico Pereira da Silva Gama) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A etérea chama da manhã, tão súbita

Resvala descuidada na bruma noturna

Deixando cair seus brilhantes

O orvalho, eterno fugaz



A névoa no horizonte, eterna

Levanta a cortina para as gotas de sol

A memória noturna do ocaso

Se esvai, com os suspiros das nuvens



O pássaro marinho, breve

Sobrevoa o espelho fluido

Os sulcos aéreos deixam marcas

Que os zéfiros guardam, sempre



Tempestades, brisas, chuvas

Conduzem o pó dos anos ermos

Para espaços perdidos, revelados

Perfeitos estranhos de hoje

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