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Poesias-->A Tempestade Seda -- 30/08/2003 - 19:46 (Carlos Frederico Pereira da Silva Gama) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Suave, semeando esboços ao vento

Segue a flecha de fogo, abraçando

As asas da manhã pelo caminho



Faíscas desaparecem, indiferentes,

Na luz solar, abismo iluminado

Onde o fulgor reside em vida plena



Lágrimas de luz se dobram no manto verde

Folhas se curvam alegres perante os montes

E delicadas músicas fluem dos bosques



Redentora mudança, hino à primavera

Séculos de pó, névoas eternas se curvam

Quando pétalas caem frágeis, beijando o solo



A tempestade expande, preenche, renova

A seda das almas surge discreta, plena

E nela a utopia volta a florescer

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