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Poesias-->Quando o ócio fere a pele ébria -- 03/09/2003 - 09:57 (joão manuel vilela rasteiro) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Quando o ócio fere a pele ébria

um corpo navega ainda imaculado

em gôndolas de velas surdas

como se o longo crepitar das veias

essa torrente de líquido vermelho

aspirasse ao movimento da água

que só perdura na sombra das palavras.



Sobre a linha que respira inteira

o fogo aceso de incisões oblíquas

porque ela já não distingue o corpo

rodeado de construções imaginárias.





in "As linhas soberanas" (inédito) - 2003
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