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Poesias-->O TUDO E O NADA II -- 16/09/2003 - 01:50 (Fernando Tanajura) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
O TUDO E O NADA II



E se o tudo que foi nosso um dia

perder-se em nada, num vazio a esmo

Será que o tudo vai-se na alegria?

Ou será que o tudo vira um nada mesmo?



Preencher coisas, dizendo que é tudo,

talvez só seja preencher o nada

Não digo nada, observando mudo,

e a boca fica a descansar calada



Assim me vingo a esperar a noite

com o seu silêncio de poucas palavras

— quem sabe isso vá me trazer um afoite?



E nessa busca de pedras em lavras

eu elaboro a invenção de um açoite

em rimas roucas, tontas, vãs e bravas







© Fernando Tanajura Menezes

(n. 1943 - )

http://tanajura.cjb.net








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