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 | Poesias-->Nem gueixa, nem queixa -- 25/09/2003 - 09:22 (Elpídio de Toledo) |  |  |  |  |  |
 | 800000">Clic"ali,oh:===>>>Sofrimento de atleticano 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 — Como podemos mudar
 
 
 
 um mau relacionamento,
 
 
 
 viciado, de danar,
 
 
 
 que só nos traz sofrimento,
 
 
 
 
 
 em convívio verdadeiro,
 
 
 
 harmonioso, seguro,
 
 
 
 que nos dê sabor inteiro,
 
 
 
 qual favo do mel mais puro?
 
 
 
 
 
 — Se presentes estivermos,
 
 
 
 aumentarmos a presença,
 
 
 
 se mais atenção dermos
 
 
 
 ao Agora, bem intensa,
 
 
 
 
 
 muito pouco interessa,
 
 
 
 se estamos sós ou não,
 
 
 
 a chave é sempre essa:
 
 
 
 pôr Nele concentração.
 
 
 
 
 
 Para o amor nascer,
 
 
 
 a luz da nossa presença
 
 
 
 tem que mais resplandecer,
 
 
 
 impedindo que nos vença
 
 
 
 
 
 o que pensa nossa mente,
 
 
 
 ou o nosso sofrimento.
 
 
 
 Cada um bem consciente
 
 
 
 que, sob o seu pensamento,
 
 
 
 
 
 é o Ser, serenidade
 
 
 
 sob o barulho mental,
 
 
 
 é amor, felicidade,
 
 
 
 por baixo de qualquer mal,
 
 
 
 
 
 alcança a liberdade,
 
 
 
 sua iluminação,
 
 
 
 escreve bem, à vontade,
 
 
 
 pra ter sua salvação.
 
 
 
 
 
 Parar de se misturar
 
 
 
 com o corpo a sofrer
 
 
 
 é a presença levar
 
 
 
 ao vício, e o solver.
 
 
 
 
 
 Parar de se misturar
 
 
 
 com mania de pensar
 
 
 
 é saber bem observar,
 
 
 
 em silêncio, devagar,
 
 
 
 
 
 pensamentos, atitudes,
 
 
 
 os padrões repetitivos
 
 
 
 da mente, velhos "açudes",
 
 
 
 papéis do ego, nocivos.
 
 
 
 
 
 Se pararmos de deixar
 
 
 
 que a mente nos comande,
 
 
 
 ela por si se bastar,
 
 
 
 por mais que ela demande,
 
 
 
 
 
 ela perde seu padrão
 
 
 
 compulsivo de julgar,
 
 
 
 de criar a reação
 
 
 
 pra sofrimentos gerar.
 
 
 
 
 
 Quando nós não mais julgamos,
 
 
 
 aquilo que é aceitamos,
 
 
 
 da mente nós nos livramos
 
 
 
 e espaço reservamos
 
 
 
 
 
 pra alegria, amor
 
 
 
 e paz. Primeiro, paramos
 
 
 
 de julgar a nossa dor
 
 
 
 e, depois, também, sustamos
 
 
 
 
 
 nosso ímpeto ferrenho
 
 
 
 de os outros condenar,
 
 
 
 sentindo, por nosso cenho,
 
 
 
 o que tentamos julgar.
 
 
 
 
 
 Os outros nós aceitamos
 
 
 
 do jeito que eles são.;
 
 
 
 não julgamos, não tentamos
 
 
 
 sua modificação.
 
 
 
 
 
 Isso nos leva direto
 
 
 
 par"além do nosso ego.;
 
 
 
 o jogo do mais correto
 
 
 
 e o vício dão vôo cego.
 
 
 
 
 
 Vítima não mais existe,
 
 
 
 agressor, também, não há.;
 
 
 
 acusação, nem por chiste,
 
 
 
 acusado sumirá.
 
 
 
 
 
 É o fim da dependência,
 
 
 
 da atração por um nível
 
 
 
 de total inconsciência
 
 
 
 do outro.;  do desprezível.
 
 
 
 
 
 O amor é um estado
 
 
 
 do Ser. Não está lá fora,
 
 
 
 está cá dentro, calado,
 
 
 
 em nós, dentro do Agora.
 
 
 
 
 
 Perda de amor não há,
 
 
 
 e ele nunca nos deixa.;
 
 
 
 e jamais dependerá
 
 
 
 d"outro corpo, nem de gueixa.
 
 
 
 
 
 O estado de presença,
 
 
 
 a grande serenidade,
 
 
 
 forma e tempo dispensa,
 
 
 
 mostra só realidade,
 
 
 
 
 
 a Vida Não Manifesta,
 
 
 
 que o corpo energiza.;
 
 
 
 vê-se, então, igual festa
 
 
 
 num outro em quem se visa.
 
 
 
 
 
 Além do embaimento,
 
 
 
 do véu opaco da forma,
 
 
 
 enxergamos alimento
 
 
 
 da união, como norma.
 
 
 
 
 
 A unidade, então,
 
 
 
 se realiza de vez,
 
 
 
 Deus, em nosso coração,
 
 
 
 agora Se satisfez.
 
 
 
 
 
 Vida Única, infinda,
 
 
 
 sob todas formas de vida,
 
 
 
 é Deus, que nos dá, ainda,
 
 
 
 Sua arma preferida,
 
 
 
 
 
 o amor, um sentimento
 
 
 
 da presença de tal Vida,
 
 
 
 em nós, a cada momento,
 
 
 
 pra que seja exercida.
 
 
 
 
 
 Clic"ali,oh:===>>>Como jogar o tênis melhor que o Guga
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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