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Poesias-->LASSITUDE - CANSAÇO -- 26/09/2003 - 07:27 (Lia-Rosa Reuse) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
4 - LASSITUDE



Dans mon cerveau sans forces marchent des poncifs

Lents, monocordes sans du moins un trait craintif

Qui prêtent à l’âme des sentiments maladifs

Et au corps, mon pauvre corps, des heures sans motif.



Si tout est blanc ou noir c’est pour moi kif-kif,

Mon sang est partout lourd victime d’un canif

Qui le fait couler paresseux quasi inactif

Éteignant mes dernières chandelles de suif.



Dans ma vieille tendresse bleue au goût chétif,

Dans mes rêves soyeux sans rien de plus actif

Rien n’est beau, rien n’est laid, rien n’est bon ni nocif.



L’Ange Blanc du Repos est le seul attentif :

Il vient tout simplement d’un air pâle, tardif

Donner à mes paupières le sommeil des naïfs.



28.09.1998 – 02.20 h. à 02.36 h .



07 – Du livre LueuR Rose – LuaR Rosa – Lia-Rosa Reuse





CANSAÇO



Sem forças no meu cérebro andam banalidades

Lentas, monocórdias, sem traços temerosos

Que emprestam à alma sentimentos frágeis

E ao meu pobre corpo horas sem motivo.



Se tudo é branco ou preto para mim é o mesmo,

Meu sangue está pesado, vítima de um corte

Que o derrama preguiçoso e inativo

Apagando minhas últimas velas de cera.



Na minha ternura azul de leves gostos ,

Nos meus sedosos sonhos sem nada mais ativo

Nada é bonito ou feio, nada é bom nem nocivo.



O Anjo Branco do Repouso é o único atento :

Ele vem simplesmente pálido e tardio

Dar a minhas pálpebras o sono dos ingênuos .



28.09.1998 – 03.50 h. a 03.57 h.



08 – Do livro LueuR Rose – LuaR Rosa – Lia-Rosa Reuse

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