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Poesias-->Sentidos Não Uniformes -- 26/09/2003 - 07:43 (Carlos Alberto José Barbosa Coutinho) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos






Poesia para deter a teoria do medo.

A questão de encontrar em ti, respostas.

A liberdade do mundo em nossas mãos,

Outras mãos sujas ao destino indesejado.



Dentre lágrimas ocultas,

Ao claro do rosto ainda duvidoso.

Eis-me aqui, na desnuda idéia da presença.



O resto das minhas dúvidas,

Ao longo do mar restante,

A poesia que não pára de suspirar.

Naves prontas para nos buscar,

Resgate para outra vida menos traiçoeira.

Novas cores.



Barcos divagando segredos.

Cada gota d água,

A mania solitária em confusa arte,

Num jogo de viver.

Existe chuva para sorrir,

Existe algo inexplicável diante de tudo.



Sol a expandir calor,

Pegadas da tua existência a me guiar.

Sons novos ainda não distintos, separados.

Algum sentido e sentimento a saber.









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