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Poesias-->11. COM ALGUM ESMERO -- 05/10/2003 - 07:48 (wladimir olivier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Deixemos de lado o tempo,

Pensemos em qualidade.;

Que coisa melhor existe

A nos dar felicidade?



Querido amigo escrevente

Não fique assaz ufanoso.;

Saiba que, dando motivo,

Vamos chamá-lo vaidoso.



— Estou tremendo de frio.

Quem me põe um agasalho? —

É bem isto que pedimos,

Quando de nosso trabalho?



Mais um pouco e terminamos.

Não nos apresse, contudo,

Pois nada existe perfeito

Que não tenha conteúdo.



Nosso trato é permanente,

Nosso serviço não erra.

Se não formos convincente,

O que mais será na Terra?



Aos poucos, vamos chegando

Ao final dos nossos versos.;

Por isso, estamos contentes:

Não somos seres perversos.



Não podíamos deixar

Passar a oportunidade:

Era preciso marcar

Nossa personalidade.



Aos poucos, os versos vão

O seu padrão melhorando,

Para alegria do irmão,

Que já já estará chorando.



Estou muito satisfeito

Com esta minha conduta:

Sinto o mundo, abro o peito.;

Corajoso, vou à luta.



Vamos terminar a décima,

P ra que possamos dizer

Que foi há quinze minutos

O começo do escrever.



Se não tivermos razão

Em ter de nos gloriar,

Esteja à vontade, irmão,

Para nos crucificar.



Estas quadras que fizemos

De modo tão escorreito

Demonstram, com esperteza,

Que algo temos dentro ao peito.



Vou terminar, amiguinho,

É hora das despedidas.;

Fique só mais um pouquinho:

Diga suas preces sentidas.



Agradeça a Deus por nós,

Fale deste nosso esforço,

“Dê que ouçamos sua voz”:

— É por vocês que eu mais torço.



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