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Poesias-->ANJOS DE MAIO -- 04/10/2000 - 12:54 (Nelson Haroldo C Anjos) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
ANJOS DE MAIO



Uma vaga luz intensa do alamor

induziu-me á meditação, um anjo

incendiou-me, ele tinha o olhar azul,

tinha vida e a suavidade do esplendor,

o brilho e uma translúcida claridade!

Era um anjo de disciplina mongeana,

de luz alada com áurea dourada, havia

nele, o dia e a claridade nos olhos.

Ele guiou-me na leveza das plumas

por jardins de caminhos perfeitos

e imagens sacras de cenas do evangelho,

via-se nelas a urbe de almas panteístas

ao redor de castiçais e círios acesos

de silentes anjos de um céu angélico

em góticas catedrais barroquianas,

que no tocar dos sinos,

eu carregava a cruz!



Foram pecados... Outros passados!

Eram passados... Outros pecados!



A colheta é a que semeias,

a fé vem do evangelho,

o anjo vem da circunstância,

a cruz vem dos atos...



Livre da inconstância

desencarnei em 1784!



Nhca

mai/00



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