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Poesias-->A Morte das Estrelas -- 14/10/2003 - 11:34 (Carlos Alberto José Barbosa Coutinho) |
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A morte da estrelas em infinito.
O cansaço em excesso de brilhar,
Acabou o pó do mágico brilho....
Morte por tentar,
Sustentada na baliza do tempo,
A capacidade de se entregar a vida.
Objetos no seu movimento.
Verbos assassinos,
O momento vasto para amarguras...
Uma rosa pálida caiu sobre mim.
Era a morte das estrelas....explosão cósmica.
Morte a luz do dia!
Morte de estrelas....chuva dourada desagradável!
Quem sou agora?
Qual o sugnificado da exaustão de sempe lutar?
Agora, sem estrelas, sem chances, o que fazer?
O acaso como alternativa.
Única....a que sobrou.
O determinado levado, indiferente eu ao acaso.
A leve impressão de sonhos indo embora...
As mãos carregando revoluções...como começar?
Morte estúpida de estrelas...
Morte nefasta do que resta em vida...
Viver cada vez mais forte do paradoxo
E das surpresas.
Surpresas estas...palavras e sons desconexos,
Nervosos, desmembrados e fortes.
Estrelas sem grito...
Mortas... e não unicamnete elas...
Foram juntos muitas coisas... muitos sonhos...
Muitos eus.
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