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Poesias-->DIA do PROFESSOR - vários autores -- 15/10/2003 - 23:54 (m.s.cardoso xavier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos




"DIA do PROFESSOR"

(Vários Autores)

DIA DO PROFESSOR - Machado Frassino

O dia do Professor

todo ele é um desatino

e quer tenha ou não destino

acaba sempre em amor.



É com paixão e valor,

não há lugar p ra cretino,

investe seu próprio tino

e é pago com desamor.

É dos mais duros trabalhos

e de empenhada paixão

quando envereda em atalhos...



Quem tem esta profissão

deixa sua alma em retalhos

por ser tido em mundo-cão !

Frassino Machado

In: Rudimentos

Professorinha - Antonia Nery Vant



Professorinha estagiária,

Com sua simplicidade,

Com sua ingenuidade,

Ela chega à escola

Trazendo na sacola

Um punhado de ilusões,

Um mundo de sonhos

E o coração cantando,

Dançando de felicidade.



Mil planos bailando

Aos acordes do pensamento,

Mil idéias surgindo

A cada momento.



E, consciente de seu mister,

Espargindo amor e dedicação,

Aceitando, com humildade,

Num tropeço qualquer,

Que alguém lhe estenda a mão,

Ela ganha amizades,

recebe afeição.



Quando tiver que partir,

Levará a mesma sacola

Repleta de carinho,

Transbordando de saudade!



SAUDAÇÃO AOS PROFESSORES - Nilson Matos Pereira



O tempo passa como gira a terra

A paz não dura pois impera a guerra

Entre nações, estados e pessoas

O sol renasce iluminando o mundo

O mar pranteia em pélago profundo

E mesmo assim poetas cantam loas



Há na engrenagem doida do universo

Um ser humano que na prosa ou verso

Cumpre missão de brilho e relevância

Igual papel ninguém mais desempenha

Ensina, educa, mostra sempre a senha

De um porvir de magna importância



A sua profissão é o Magistério

Nobreza de trabalho belo e sério

Artífice supremo do progresso

Sem estudar, a vida vale nada

A luz não ilumina a caminhada

Para encontrar a senda do sucesso



O tempo passa como gira a terra

A paz não dura pois impera a guerra

Entre nações, estados e pessoas

O sol renasce iluminando o mundo

O mar pranteia em pélago profundo

E mesmo assim poetas cantam loas



O Magistério é profissão tão nobre

Que pouco importa ser o mestre pobre

Trabalhador mal pago em seu labor

O seu mister sagrado não tem preço

O seu saber dispensa o endereço

A todos doa com enorme amor



Avanço científico permuta

O ser humano que insiste e luta

Pelo robô que faz o seu trabalho

Só professor ainda mantém posto

O seu afeto espelha-se no rosto

Não pode ser trocado qual baralho



O professor um dia foi escravo

Servia o nobre autoritário e bravo

Humildemente tudo lhe ensinava

Agora é servidor remunerado

Baixo salário, desvalorizado

Mas que sem ele o tal progresso entrava



O tempo passa como gira a terra

A paz não dura pois impera a guerra

Entre nações, estados e pessoas

O sol renasce iluminando o mundo

O mar pranteia em pélago profundo

E mesmo assim poetas cantam loas



Ser professor implica sacrifício

Querer saber se torna eterno vício

Quanto mais sabe, sabe que não sabe

Buscar conhecimento é luta imensa

Tarefa rotineira tão intensa

Que na memória fica e sempre cabe



Bendito sejas tu, oh professor!

O teu saber, dedicação, amor

São bens supremos deste louco mundo

Igual a ti não há ninguém na terra

Anjo da paz que luta contra a guerra

Eu te saúdo com louvor profundo.



REPOUSO DOS GUERREIROS



Eis que o som

sirénico anuncia,

Novo tempo de

pausa no ensino

E as vozes se

soltam, como um hino,

Rotina

alucinante, dia a dia.



É juventude à

solta respirando,

O alívio e a

tensão da clausura,

E os mestres,

libertos de postura,

Apostam

conviver, de vez em quando,



Num espaço,

recanto de lazer,

Onde o tempo,

veloz tal como o vento,

Se esgota num

sopro de prazer.



São conversas,

ensejo de entreter,

Que logo,

bruscamente, num momento,

A sineta

REPOUSO DOS GUERREIROS



Eis que o som

sirénico anuncia,

Novo tempo de

pausa no ensino

E as vozes se

soltam, como um hino,

Rotina

alucinante, dia a dia.



É juventude à

solta respirando,

O alívio e a

tensão da clausura,

E os mestres,

libertos de postura,

Apostam

conviver, de vez em quando,



Num espaço,

recanto de lazer,

Onde o tempo,

veloz tal como o vento,

Se esgota num

sopro de prazer.



São conversas,

ensejo de entreter,

Que logo,

bruscamente, num momento,

A sineta



Tirado do Yahoo Grupos- escritores e poetas.





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