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Poesias-->terceira crônica enquanto ando pela cidade -- 16/10/2003 - 22:13 (Alceu Silva Santinho) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Terceira crônica enquanto ando pela cidade.



Nove horas da manhã, aproximadamente. Centro do Viaduto do Chá. Aproximo-me do parapeito, olho lá embaixo o Buraco do Ademar, alguns mendigos, vários automóveis.

Ora, “não se mate, Carlos, o amor é assim mesmo”.

Perto dali, no Teatro Municipal, um grande convite:



REUNIÃO



O BRASIL DIZENDO



DRUMMOND.



Sorumbático, resolvo: “volto pálido para casa”.



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