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Poesias-->Doce Morte -- 24/10/2003 - 16:51 (Jacques Madean) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
O açúcar que provamos

A beleza a qual vemos

Não é menos do que amamos

Nem menos do que comemos.



Por mais que sinta muita fome

Meu corpo de amor necessita

E a raiva que ainda me consome

Dentro dela morta fica.



Ligeira que nem o Rubinho

Longe de vencer uma corrida

Monstro do pântano e lobisomen.



É esse infantil homem

Que não vive sem comida

E esquece de carinho



Correndo hoje: Vamos!

Querer o que não temos

Nesta busca inútil ao que pensamos

E tão pouca cajuína que bebemos



Morramos novamente como os microfones

Na vontade das opalas e hematitas

Para galopar nos verdes mares

Dessa fé que se desacredita.



Ligeira que nem um Cavalinho

Longe de vencer uma corrida

Monstro do pântano e lobisomen.



É esse infantil homem

Que não vive sem comida

E esquece de carinho

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