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Poesias-->Em Nome Dela -- 02/11/2003 - 14:35 (Carlinhos Pink) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
de uma rechã mira a clavina de chofre os açudes

espanejando-se em sua lividez jaspeada

a bacamarte causando estrago e asco



desgarro retorquindo o facínora

intrepidamente à tronqueira espumando zoonoses e atalhos

a arrojar-se em renhida com gume um escapulário



há muito perdido em um carreador

e toda concha feito aldrava de seu remoque

ela deveras entomófaga a agastar-se amuada e arrufada sozinha nas tulhas



e embuçado um curiau dendrologista surdiu à ourela

fez momo ao azado sicário que ela aludiu no brama

e ressumbrava uma nesga na escuridão estrugindo e estugando



confrangido em sua tenaz azinhaga para dar o bote e o calabrote

de sua teicultura a usar libré baça debalde as esperas

como tigüera de mil jeiras granulando em coleiros feito viril com buço



deitada na feital insípida e malograda

ela recontou seus idílios às escâncaras

e sem descuidar de seu recacho um brinco enleio em total soçobro e afilo



saía incólume do dédalo inextricável a coligir à espreita

uma rábia de caninana e esterco esvaindo-se de um relicário

outrora brumosa sua alacridade está feita fraguedo



e sem resmonear com surdina um borralho a tomar toda a alcova

amiúde pantomima balorda em embates e exprobações

em marachão hirta uma dasonomia a quedar a quartola e filar o meço



um sarmento com ojeriza lida um alguidar a comprimir-se no outão

criando-se um báratro sandeu e grotesco de todas as escapulas

e ela meio compassiva tartamudeou macambúzia



atreveu-se a cruzar estivas que gizara e rascou em rinchavelha blateração

como latada forra pela juçara magana e arteira de alevinos

por todos os bruxuleares e quebrantos ouríveres



pois legada às suas inculcas pungiu em eflúvia lacrimação o friso

caída em letargo pelo corpo fulvo e lânguido e sua volúpia tépida

zimbrando o exocarpo no látego estacada relha e resignada



pelas cevas e furnas e penhas das faldas ao dizer degas

acautelou uma procelosa em sua abôbada e chilro inefável

e assim todos eles frisaram-se sôfregos e afloraram em melindres



até mesmo os bestuntos adumbraram-se e furente ela tomou de sua catana

em minifúndios latejantes fez-se fojo em lobrigavas sovadas

e em pungente ressumbro ela desencadeou reminiscências



de seu crespuscular desassossego

para em nome dela em mil ares de caracul

ser sóror
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