Saio de casa em jejum. Pego o ônibus pensando num dia comum. Oro a nosso senhor pra protejer e a todos ajudar.
Caminho um pouco e logo no trabalho vou está.
Após uma ou duas horas vou a lanchonete da D. Fátima,tomar uma brisa do rio Amazonas comendo uma tapioquinha, com salada de frutas... as vezes sozinho, que é pra pensar, as vezes com Waneza e Diana, que é pra jogar conversa fora.
De volta a sala de trabalho, compenetrado trabalho, que nem vejo a hora passar.O dia passou, e agora chama o corpo cansado pra ir embora, pois a dama da noite chegou, e é hora de descansar.
Assim,é meu dia...não sei o diria de mim mesmo,se fosse morar em outro lugar. A cidade é tranquila,você pode passear a qualquer hora.
A um tempo aqui portas e janelas dormiam abertas...e só quem entrava era a brisa do rio mar.