Hoje és a besta Que descobri aqui na Usina Fingindo que és erudita Mas sentem-se Cada dia mais e mais Em perversa maldade As aspersões virtuais Que provam a dedo A fossa do degredo Onde existes e persistes...
Hoje, sim, aonde vais?! Eu... Vou pensar só por ti Após despejar o fel Em que me deixo inundar Porque também eu não posso parar Nesta esconsa enxurrada...
Tenho ido Possuído de sonhos bragais Mas sujo-me Atafulho-me cada vez mais...
Hoje Logo que veja uma flor Vou beijar a minha luz E sentir-me eu Tal como era dantes!...