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Poesias-->SERESTAS -- 03/11/2003 - 23:44 (L. Stella Mello) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos




Eu canto versos pelas madrugadas

Como os boêmios cantam nas calçadas,

Olhando o céu de estrelas recamado,

Com os violões, as cordas dedilhadas...



Eu nem pressinto a manhã chegar...

Se trago em meu ser a luz do dia,

Se brilha em meus olhos esta aurora,

Se cantam em meu peito as cotovias...



Oh, estrelas! Deixem-me assim cantar

Sob esta luz amena e feiticeira...

Assim quero seguir a vida inteira

Saudando com meus versos a sonhar...



O seresteiro é ave peregrina

Que canta e chora - lírica armadilha,

Numa expansão de harpas atrevidas

Recolhe em versos as emoções sentidas...



Raios, trovões, ribombam no infinito...

Estrela solitária esconde o brilho...

Lampejos fulgurantes rasgam a noite,

E a chuva cai ao som dos violinos...



Seresteiro do amor, abre os teus braços,

Expande esse teu dom pelo infinito,

Consola os corações que estão aflitos...

Recolhe, com carinho, esses cansaços!!!





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