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Poesias-->Sempre Tua -- 08/10/2000 - 16:37 (Fernanda Guimarães) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Sempre Tua



Meus olhos te procuram

No infinito labirinto da saudade

Decifras-me com inefável candura

Despindo-me no abraço da tua ternura



Conheço-te sem nunca ter te visto

Desde sempre te esperei, imersa em ti

E de certo, não me reconheceria

Se de ti, não houvesse sabido



Guardo em mim teus sabores

Sem que tenhas sequer me tocado

Vibram em meus poros teu perfume

Recendendo meus prazeres em arrepios



Nas trilhas das minhas mãos

Sobressaem-se as marcas do teu nome

Caminhos do teu corpo que percorri

Bebendo dos suspiros de teus frêmitos



Para de novo te encontrar, anoiteço

A brisa da lua embala meu coração

Em busca do portal dos sonhos, sigo

Rendida pelos mãos do sono que te trazem



No cetim azul que borda o céu, vejo-te

Meus lábios entreabertos, colhem teus beijos

Derramados talvez, por uma estrela insone...





© Nandinha Guimarães

Em 08.10.00

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