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Poesias-->Ventre em espera -- 18/11/2003 - 15:11 (MARIA PETRONILHO) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Serenamente, o céu se encobre,

Tudo escondendo. Neste compasso

A negra terra, na fria crosta

Fecha os encantos no seu regaço.



Desnudos ramos, calado o espaço,

Tudo adormece.; a mata hiberna.

O rio dorme no lençol de bruma,

Cegas as luzes, parados os barcos.



O sol amado está tão longe!

Florindo ramos em outras terras...

Nesta, as sementes, esperam eternas!



Que prestes brilhe no horizonte

E logo irrompam do solo as ervas!

Lhe inunde o ventre, farto de esperas!











Almada, 18/11/2003
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