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Poesias-->O guardião -- 18/11/2003 - 18:35 (Gerson Ferreira da Silva Filho) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos






Traga ao meu espirito a brisa lisa e suave

E aos meus ossos o frescor do amanhecer

Que escaldados estão nas areias do tempo

Eu o vil guardião do escuro e fatal declive



Sempre fiel estive à todos os seus desígnios

Acompanhando o anoitecer dos iracundos

Eles que tiveram como derradeira imagem

A minha silhueta confirmando seus suplícios



Senhor eterno a armadura que utilizo agora

Traz o peso do amor sublime que joguei fora

Quando meu coração travou a luta ilusória



Enganado na perfídia do discurso sem valor

Não soube distinguir o caminho a trajetória

O rumo certo a estrada do verdadeiro amor.











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