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Poesias-->Colibri -- 28/11/2003 - 00:27 (Clarissa Borba Batista Macedo de Azevedo) |
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Colibri fez o ar da graça ao viver
Transformou em asas o que era música
Limitou o universo ao seu conhecer
Tornou a escuridão uma fantasia lúcida.
Desfez as amarras que o tempo traz
Num inefável timbre de alegria
Foi arco-íris, garoto tenaz
Misturou-se ao sabor da harmonia.
Subiu aos patamares da pureza
Fitou o vento de suas estações
Deliciou-se ao brincar de certeza.
Colibri não é mágico, morreu.
Descansou como a noite à luz do dia.
Mas colibri voou, colibri viveu!
1997 |
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