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Poesias-->Poeminha -- 28/11/2003 - 00:43 (Clarissa Borba Batista Macedo de Azevedo) |
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E quando eu nasci,
A luz de Deus encheu meu caminho,
Mas só quando lhe vi,
É que eu senti a luz, ó maninho
E ainda que eu chorasse,
Por mais que já tivesse carinho,
Para que o choro parasse,
Só se fôssemos brincar, ó maninho
Então entrei na escola,
E aprendi a estudar, direitinho
Mas para passar, sem cola,
Com você eu aprendi, ó maninho
E se acaso alguém falasse,
Ou contasse histórias de seu padrinho,
Com orgulho eu dizia:
Quem me batizou foi o meu maninho!
E aí, então, cresci,
E o tempo passou tão rapidinho,
Mas eu nunca esqueci
Nada que vivi contigo, ó maninho
E agora aqui lhe escrevo
Este poeminha tão simplesinho,
Que só serve pra dizer
Que eu lhe amo muito e muito, ó maninho!
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