Usina de Letras
Usina de Letras
23 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63303 )
Cartas ( 21350)
Contos (13303)
Cordel (10362)
Crônicas (22579)
Discursos (3249)
Ensaios - (10704)
Erótico (13595)
Frases (51831)
Humor (20190)
Infantil (5622)
Infanto Juvenil (4961)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1387)
Poesias (141339)
Redação (3357)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2442)
Textos Jurídicos (1967)
Textos Religiosos/Sermões (6366)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->TEMPESTADE (SONETO) -- 05/01/2004 - 18:49 (Mario Roberto Guimarães) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Repentinamente caiu a noite.

Faíscas azuis cortavam o céu,

Em contraste com o escuro véu.

O vento frio era qual um açoite.



À medida que aumentava a tempestade,

Eu sentia como que um vazio,

Acentuado pelo caminho sombrio,

E eu solitário, a vagar pela cidade.



E de cada relâmpago, a claridade,

O troante ribombar de um trovão,

A chuva que os caminhos alagava,



Como um esmaecido filme retratava

O que me ia no âmago do coração,

Indefeso prisioneiro da saudade.

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui