Usina de Letras
Usina de Letras
20 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63225 )
Cartas ( 21349)
Contos (13301)
Cordel (10360)
Crônicas (22579)
Discursos (3248)
Ensaios - (10679)
Erótico (13592)
Frases (51743)
Humor (20177)
Infantil (5602)
Infanto Juvenil (4946)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1387)
Poesias (141306)
Redação (3357)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2442)
Textos Jurídicos (1966)
Textos Religiosos/Sermões (6355)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Brins azuis -- 07/01/2004 - 10:09 (Elpídio de Toledo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Veja, também:=>>>Vim agora pra ficar















Sou metido a escritor,

falo coisas sem pensar,

falo coisas do amor,

mesmo sem poder falar.



Digo que vou propagar

marcas que não vão marcar,

brins azuis que vão perder

a cor ao amanhecer.



E bebo, em frente ao mar,

sem nele poder navegar.

Vejo um peixe a nadar

num copo com pedras, vulgar.



O vento bate pra lá,

a chuva bate pra cá

e a palmeira conta não dá

de a um deles contentar.



Recebe água como eu,

bebe até estontear.

O vento nunca cedeu

e eu, só, vou cair no mar.



No mar não preciso pescar,

não preciso pedir

pra você me amar.

Só preciso sentir



a profundeza do amor,

a vastidão do bem,

a ausência da dor

e a paz que, então, vem.



Veja, também:=>>>O mar escureceu





Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui