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Poesias-->Bloco de notas -- 20/01/2004 - 11:40 (Edio de oliveira junior) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Quando acordei, esta manhã, já era o fim de algo,

De uma rosa que murchara....

Da madrugada que se fora...

De alguém que morrera... Não sei!



Mas sei que é estranho como o fim e o início

Interagem-se com essa reciprocidade medonha.



Para mim, o fato de acordar era mais um inicio

(mesmo sem ter claramente uma definição para início)

E a vida passava a ser, mais uma vez, para ser vivida simplesmente,

Mesmo que tantas coisas no mundo estivessem se findando ou morrendo.



Estou iniciando tudo todos os dias

Aparentemente distante do fim...

E neste vão entre meu início e meu fim,

Entre meu despertar e minha morte,

Entre o meu caminhar e o fim da minha estrada,

Tenho feito de tudo que sou um poema de amor...



... Pois é somente nas mais sensatas estrofes do amor

Que o recheio entre estes dois misteriosos extremos

Solidifica-se plausivamente.

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