LEGENDAS |
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Poesias-->Rolinha -- 21/01/2000 - 09:23 (sidney pires) |
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Quem já te viu assim tão frágil
Quem já te viu assim tão bela
Quem já te viu assim tão pomba
A encantar na galhada baixa
Com esse jeito de neném.
Ah! Quem já te viu?
Porque o tal “Homem do Tempo”
Portando no pulso um satélite
Mais duas parabólicas ao pescoço
E possivelmente nunca te viu
Disse textualmente que o clima irá mudar
Pois já é finda a estação das rolinhas
(finda e com acabamento de primeira)
E quem não pôde te ver assim descalça
(pobre condessa!)
Nem nunca te viu assim mimosa
(E frágil como a rosa)
De bico sexy com bordas arredondadas
Corre um risco bastante presente
Ao sonhar contigo futuramente
Será que aquilo era um pássaro,
Um avião,
Será um iceberg?
Não! ( dirá o incauto sonhador)
“Deve ser a mais nova versão do Dumbo
No mais recente filme do Spilberg”
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