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Poesias-->Sol de Janeiro -- 27/01/2004 - 11:05 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Se me basto,

também

me calo.



Se falo

é por dizer,

se ouço,

é por dever.



lá perto

de casa passa

a passarinhada.



ouço o canto

da janela,

- que é esperta -

toda se abre

para ouvir.



ficamos

à espera

do canto

sem fanto,

sem manto,

sem antro.



na minha

casa

de roça

é só

ela:

pássaros

que parecem

mesmo elos

em forma

de jasmins.



é só ela,

é so ela

que canta!



Que bela!

me faz de

encanto!



sem prova,

sem verso,

só de canto,

parece flauta

doce,

a peneirar

o ar de todo

amor,

que me faz

fausto,

dono daqui,

e do sol

de janeiro.



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