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Poesias-->Do amor à pátria -- 07/02/2004 - 13:25 (Rogério Penna) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Não há amor à pátria

Amor a um ponto, amor à uma terra.;

Em todo o lugar do mundo, um punhado de terra é sempre

Um punhado de terra.

Há as terras melhores para as couves, para as bananas,

Para o estanho ou para o pasto,

Mesmo assim, minhocas mais ou minhocas menos

Terra é sempre terra.



Não há amor à bandeira

Ou as cores, aos brasões, ou aos hinos nacionais.;

Os hinos podem ser belos e encantadores

Mas não é neles que nasce o amor.

Como não é o poema que merece a emoção

Mas a amada a que ele a representa.



Há apenas amor a um povo

O amor a uma nação, a uma cultura

Há apenas o respeito por toda a gente

A quem pertenso e de quem sou parte.

Amor ao todo onde me encontro

E o amor a si mesmo.



Não há amor, fé, ou esperança nas terras.;

Nas bandeiras.;

Nos brasões.;

Há apenas o amor nas pessoas.





Rogério Penna

Fev. 2004
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