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Poesias-->Há tantas razões e não há nenhuma -- 13/02/2004 - 14:31 (Robison Stemberg) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Nem onze lustros não fenecem o mirto

nem por valerem por onze milênios

Desejo veemente e este anseio

transforma o coração em nervo hirto.



É isto que desejas? Eu te pergunto.

Não há por essas terras uniformes

torres mais altas do que teu nome

quando gritado pela boca: junto!



Se tão vis amores em hora uma

Não bastam pra teu peito acalantar.

Não há morada então que te conforte.



Há tantas razões e não há nenhuma

Eu tenho razões, mas não vou falar

E invejo em grande parte a tua sorte.
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