Usina de Letras
Usina de Letras
72 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 62816 )
Cartas ( 21343)
Contos (13289)
Cordel (10347)
Crônicas (22568)
Discursos (3245)
Ensaios - (10539)
Erótico (13585)
Frases (51207)
Humor (20118)
Infantil (5544)
Infanto Juvenil (4873)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1380)
Poesias (141095)
Redação (3341)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2439)
Textos Jurídicos (1965)
Textos Religiosos/Sermões (6300)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Até que a morte me separe -- 20/02/2004 - 16:08 (Aruaque Fressato Barbosa) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Até que a morte me separe



Alegorias em noite de chuva

Plantão da agonia noturna

Invasão da privacidade alheia

Incertezas em dia de lua cheia

Rejeição fútil, do amor solicitado

Malabarismo do homem sem dinheiro

A vastidão reduzida a quatro paredes

A beldade passando indiferente

O frio intenso aglutina na gente

O pobre que, morto é mais contente

O proponente pede, mas não consente

O vigia espia o que nunca teria

A miudeza repartido na mesa

O homem que em si é só ilusão

A solidão que avareza a nossa cabeça

A situação que opõe a prova o caráter

A fadiga da vida misturada com arte

Ser alienado, gravatas e bem arrumado

As birras e pirraças nos fazem beber cachaça

A fumaça que traz a realidade distorcida

As virtudes domadas, pela sociedade regente

As estrelas agora só causam desilusão

O sono é trocado pela preocupação

E a morte torna-se apenas, uma absolvição.

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui