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Poesias-->Fendas Com Vedas -- 08/11/2003 - 22:00 (KaKá Ueno) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
"Fendas Com Vedas"

KaKá Ueno...28/10/03.

tntarte@aol.com



Na alma singela de um poeta...

O instante da criação...

Os conhecedores dos seus próprios ideais.

Não há quem possa,

nem deva,

por qual quer que seja,

mudar o roteiro...

A ofensa de punho,

extrema dor do espirito...



O navegador concebe,

dentro da exaustão...

E os profanos,

mudam a concepção!



Juventude trangênica...

Em um mundo modificado...

Quando o olhos dos diretores,

E o atento das mães,

no desalento cuidado dos pais...

Do amor transgredido...

Da memória em desacerto...

Concebendo o desprovido.



Das agressões indevidas...

Assim como

um damasco quebrado,

e as damas com suas vestes justa...

Não tanto quanto poderia...

Más,

o coração está coagulado.



O damasco secou,

até perder a cor...

Todas às outras estão secas...

O filho do cão?

Ficou só!

Pela fresta é alimentado...

Rasteja por baixo do portão enferrujado!

Quando o descuidado empregado,

guiava a condução,

sem querer desviar,

esmagou-a, sem piedade!

Deixando os órfãos.



Manca:

nem pode correr...

Deixando um cheiro de adeus,

trazendo para despedida,

Na rua quente...

Só o silêncio pode falar...

Mamãe?



O elo entre a inocência e o trangênical...

De comportamento engrenhado...

E o desacato á autoridade!

A falta dos limites,

enquanto sua privacidade...

Os anfitriões, debandam...

Ainda resta um luar...

E a última truncada de um órgão.



KaKá Ueno...28/10/03.

tntarte@aol.com
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