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Poesias-->DELÍRIOS -- 24/02/2004 - 18:52 (Rômulo Venades da Rocha) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
DELÍRIOS







Algo estranho, uma inusitada sensação. Tudo começa, de repente, a tomar dimensões extraordinárias ao seu tamanho original. O chão mais avermelhado enrubesce a retina dos olhos. A parede suja mais suja se apresenta. Realizam-se feitos impossíveis na cotidiana realidade. A parede, o chão se distanciam.; fora do alcance dos olhos é como se apresentam. O suor não goteja, a testa porejada não pinga, destiladas em sangue as sensações confusas emergem. Tudo muito vago, a dor insólita dos olhos perturba. Tudo e todos concomitantemente conspiram, o sebo nos óculos, o cansaço, o sono. Dá-se início a devaneios, o pensamento vagueia por atitudes vãs. Um imbecil! Esta é a sensação! Um obstáculo para si mesmo. Confusão, profusão de insandices, besteirol. Pensa em ordem alfabética: hipócrita, medíocre, ridículo. Talvez um dia morra.

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